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Encontros
Encontros da família Barbosa Sandoval , foto ampliada no rodapé
Igreja de Santo Isidoro
Igreja de Santo Isidoro , em Canaveses , Distrito do Porto , onde foi abade , pelos anos de 1500 , Damião Dias Rangel , bisavô de Maria de Marins , casada que foi com o capitão João Gomes da Silva Sandoval.
Família Velho
"Uma das primeiras doações de sesmarias feitas pelo Capitão Mor Estácio de Sá , em Julho de 1565 , foi para seu companheiro de combate o vicentino Antonio Francisco Velho , sesmeiro e Mordomo da Arquiconfraria de São Sebastião. Esta sesmaria de Francisco Velho abrangia as áreas correspondentes , aos dias de hoje , aos bairros de Botafogo, Urca, parte do Flamengo , Humaitá e parte da Lagoa. Francisco Velho era casado com Da. Ana de Moraes de Antas , de tradicional família vicentina, vinda com Martim Afonso em 1532 , descendente de várias casas reais europeias. Em Portugal, a família era possuidora do tradicional Paço de Antas , daí o seu sobrenome. Francisco Velho e sua mulher Ana de Moraes Antas , deixaram , pelo menos , uma filha Da. Isabel Velho, casada com outro fundador do Rio de Janeiro, Antonio de Marins Coutinho , que entraria na literatura romântica do sec. XIX , com o romance O Guarani. Quando houve a expulsão dos franceses em março de 1567 e a transferência da cidade para o Morro do Castelo, a família Velho passou a residir em morada erguida onde hoje existe o imenso edifício neo-clássico da Universidade do Brasil , na Avenida Pasteur. Já idoso, Francisco Velho vendeu suas terras em 1590 ao seu colega de aventuras, o alentejano de Elvas João Pereira de Souza Botafogo , apelido este muito comumente dado em Portugal aos arcabuzeiros, homens especialistas em armas de fogo manuais e que emprestaria seu nome em definitivo ao bairro Botafogo". (A história acima , apesar de bem divulgada , não é verdadeira , pois em ambos os inventários (originais) de Francisco Velho e sua mulher Ana de Moraes Antas , não existiu nenhuma filha de nome Izabel !!! ficamos , portanto , sem saber a verdadeira origem e os nomes dos pais de Izabel Velho , salvo grave engano em ambos os inventários o que é muito improvável para não dizer impossível. De qualquer forma , a família Velho , até onde sei , tem todos a mesma origem , pode ser que a Izabel Velho fosse sobrinha ou parente próxima de Francisco Velho e sua mulher Ana de Moraes Antas , depende apenas de mais pesquisas , se é que sobrou alguma coisa)
Fortaleza de Santo Antonio , Bahia
O Forte de Santo Antonio da Barra , onde foi Capitão e Governador João Gomes da Silva Sandoval nos anos de 1624 , encontra-se no local onde o Rei de Portugal , em 1501, lançou um marco para fixar a posse da terra, e em virtude desta ocorrência ficou conhecido como Ponta do Padrão. Hoje, o local é conhecido como Cabo de Santo Antonio e, seu terrapleno está situado à frente da Baía de Todos os Santos, de onde visualiza-se uma bela paisagem do oceano. Foi construído em alvenaria de pedra gneiss, no final do século XVI e possui forma de um polígono irregular de dez faces, com seis ângulos salientes, com influencia arquitetônica italiana. No centro desta estrutura encaixa-se um farol de seção cilíndrica, que data de fins do século XIX em substituição a outro anterior, que fora construído em 1696 de forma quadrada. Sua principal função era impedir o acesso de embarcações na barra da Baía de Todos os Santos e atuar juntamente com o Forte de Nossa Senhora do Mont Serrat na cobertura de um desembarque nas praias vizinhas. No século XVII, no período da invasão holandesa (1624), este forte possuía o maior canhão da Bahia, que atirava balas de 24 libras e segundo Luis dos Santos Vilhena, em 1801, existia no Forte, peças de calibre 24 e 36 libras. No período da Independência do Brasil, foi colocado o Brasão do império na portada de acesso principal ao monumento, que fora construído em cantaria de arenito. Na posse do então Ministério da Marinha foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 24 de maio de 1938. Foi, recentemente restaurado e hoje, é sede do Museu Náutico da marinha Brasileira.
Outeiro da Glória (por Nicolas-Antoine Taunay)
O antigo morro de Lerype (hoje outeiro da Glória) , no qual Antonio Caminha fundara a ermida dessa invocação, pertenceu à sesmaria de Julião Rangel de Macedo, cujos herdeiros o venderam à família Rocha Freire.
Morro do Castelo
Nos tempos primitivos da cidade do Rio de Janeiro , uma lagoa que depois veio a ser denominada de Santo Antonio (atual Largo da Carioca) era um lugar afastado, onde vinham banhar-se os índios mansos e também vinham beber água os bois do curral de D. Antonio de Marins Coutinho , que morava , pelos anos de 1567 , no Morro do Castelo.
Forte de São João da Barra , RJ
A Fortaleza de São João da Barra do Rio de Janeiro, onde foi Capitão João Gomes da Silva Sandoval , por 1630 , conhecida como Fortaleza de São João ou Forte São João, localiza-se no lado ocidental da barra da baía da Guanabara, no atual bairro da Urca, na cidade e estado brasileiro do Rio de Janeiro.
Armas Drumond
Armas dos Drummond ou Escorcios
Brasão Mariz
Brasão da família Mariz ou Maris ou Marins : De azul com cinco vieiras de ouro postas em cruz , acompanhadas de quatro rosas de prata. Timbre : um leão sainte de azul , rematado por uma das vieiras do escudo. Trata-se de um apelido com raízes toponímicas , tirado que foi da freguesia desta designação no termo de Barcelos.
Antiga Sé do RJ
Igreja do Santíssimo Sacramento da Antiga Sé Av. Passos, 50 - Centro - RJ. O batistério possui a pia batismal mais antiga do Rio. Os altares laterais são consagrados a N. S. de Fátima, N. S. das Dores, São Miguel e N. S. do Terço.
Igreja de São Jose , Rio de Janeiro
Onde casaram-se , aos 26/04/1678 , Bárbara da Silva Sandoval e Antonio Ribeiro Espinha. E , aos 23/08/1710 , pelas 4 para 5 horas da tarde , aqui se casaram João Lourenço de Magalhães com Bárbara de Escócia Sandoval. O templo, profundamente modificado, é um dos primeiros da Cidade, apesar de sua história dificilmente pode ser restabelecida, em virtude do desaparecimento de seus documentos durante a invasão do Rio de Janeiro por Duguay Trouin, em 1711.
O Guarany
Capa da partitura original - Il Guarany. O romance "O Guarani" , escrito em 1857 por José de Alencar, busca as origens da nacionalidade brasileira. Cria os símbolos do nosso passado nobre com as figuras de D. Antônio de Mariz, fidalgo de rígidos princípios morais; Álvaro, o cavalheiro de sentimentos puros, corajoso e amoroso; Gonzales, o aventureiro ganancioso; Peri, o índio idealizado; e a meiga Cecília, filha de D. Antonio de Mariz, dócil e sentimental. Personagens que fazem de O Guarani o romance da formação da nacionalidade brasileira.
Carlos Gomes
"Conta-se que, quando morava na Itália e já desfrutava de algum renome, Antônio Carlos Gomes estava à procura de um tema brasileiro para uma ópera quando encontrou à venda a tradução em italiano do popular romance de José de Alencar O guarani. O enredo falava do amor entre a jovem Cecília, filha de um fidalgo português, e um indígena da nação guarani, que a salva de um ataque dos índios aimorés. A história tinha tudo para agradar ao público europeu na época: um amor impossível, intrigas, batalhas e um herói que se sacrifica pela amada – além de se passar num local exótico para eles, o misterioso Brasil. Consta que Carlos Gomes comprou o livro e o entregou ao libretista milanês Antonio Scalvini, para que fizesse a adaptação para a ópera. Os personagens principais (a jovem Cecília, seu pai, Dom Antônio, e o índio Peri) permaneceram na adaptação, como no romance, mas o vilão Loredano foi substituído pelo aventureiro Gonzales, e muitos outros personagens desapareceram. Outra diferença entre o romance e a adaptação para a ópera é que, no final da obra de Alencar, Cecília e Peri são levados pela enxurrada, enquanto na ópera eles parecem sobreviver à explosão da casa do fidalgo, que exterminou os espanhóis e os índios inimigos. Algumas análises dizem que Gomes, ao salvar a jovem branca e o jovem guarani, queria simbolizar a formação do povo brasileiro, herdeiro dos portugueses e dos indígenas. O guarani, cantado em italiano, estreou no Teatro Alla Scala, de Milão, em 19 de março de 1870, e tornou Carlos Gomes famoso, abrindo espaço para suas outras óperas. No Brasil, a ópera estreou na corte, no Rio de Janeiro, em 2 de dezembro de 1870, em comemoração ao aniversário do imperador D. Pedro II. E até hoje essa é uma das mais conhecidas histórias brasileiras ao redor do mundo, graças à música do maestro paulista. A história do amor de Cecília e Peri foi adaptada mais de uma vez para o cinema. Em 1979, a Embrafilme produziu um longa-metragem, dirigido por Fauzi Mansur, em que o ator David Cardoso interpretou Peri. Em 1996, um outro longa-metragem foi produzido, desta vez dirigido por Norma Bengell, no qual Márcio Garcia vivia Peri e Tatiana Issa, a jovem Ceci. Já em 1991, o romance foi transformado em minissérie, produzida e transmitida pela extinta Rede Manchete de Televisão, com a apresentadora Angélica no papel de Cecília, ao lado dos atores Leonardo Brício e Caíque Ferreira. Afinal, O guarani é um clássico da literatura brasileira, uma história que ainda deve render muitas adaptações para cinema, tevê e teatro".
Vila de Viana
Igreja Matriz de Vila de Viana , onde foi batizado , por 1685 , João Lourenço de Magalhães , marido que foi de Bárbara de Escócia Sandoval. Vila de Viana ou Viana do Castelo desde meados do século XIX a população recebe o nome de Viana do Castelo quando D. Maria lhe concede o título de cidade. A Sé de Viana, embora apresente uma estrutura maciça bem ao gosto da arquitectura românica, é sem dúvida uma obra influenciada pela estética gótica, tendo a sua construção sido iniciada nos alvores do século XV
Viana do Castelo
Igreja de São Cipriano
Vila Nova de Cerveira, Braga, Portugal
V. N. Cerveira
Vila Nova de Cerveira
Placa da Rua do Cais afixada no muro do Castelo de Vila Nova de Cerveira
Rua do Cais em Vila Nova de Cerveira onde residiram , nesta mesma rua , Domingos Martins e s/m Maria Dantas pelos anos de 1700 (colaboração de Ademildes Maria Barbosa por ocasião de sua viagem à Freg. de Vila Nova de Cerveira em 2008)
Igreja Matriz de São Cipriano de Vila Nova de Cerveira
Colaboração de Ademildes Maria Barbosa
Rua do Centro de Vila Nova de Cerveira
Colaboração de Ademildes Maria Barbosa
Vista do Rio Minho do cais de Vila Nova de Cerveira
colaboração de Ademildes Maria Barbosa
Ouro Preto , MG
Arquivo do Museu da Inconfidência de Ouro Preto , onde encontra-se arquivado o inventário de João Barbosa Lima , aberto em 29/12/1759. Aos fundos , vista da torre da Igreja Matriz do Pilar de Ouro Preto.
Onça do Pitangui , MG
Localidade onde vivia e se casou , pela primeira vez , o velho Chico Barbosa Sandoval pelos anos de 1760/1780 , antes de apeiar no então Arraial de São Gonçalo do Sapucaí , MG
Pitangui , MG
Igreja Matriz de Onça do Pitangui , MG. Localidade onde viveram os primeiros Barbosas Sandovais a partir dos anos de 1760.
Pitangui , MG
Antiga Câmara e depois Museu de Pitangui - Sétima Vila do Ouro das Geraes. Onde foi camarista , em 1778 , o Tenente Antonio Barbosa Sandoval , aos 35 anos de idade , natural de Antonio Dias , Vila Rica , MG.
Do Inventário de João Barbosa Lima em Ouro Preto , MG
Assinatura Thereza Quitéria de Jesus em 1760
Assinatura , aos 31/12/1797 , do Tenente Antonio Barbosa Sandoval , o camarista de Pitangui
por ocasião da festa realizada em Pitangui pelo nascimento da infante Maria Isabel de Bragança , nascida aos 17/05/1797
Antiga Igreja Matriz de São Gonçalo do Sapucaí , MG
Arraial de São Gonçalo do Sapucaí , MG , localidade onde apearam , pelos anos de 1790 , procedentes do Arraial da Onça de Pitangui , MG , Francisco Barbosa Sandoval , filhos e sua primeira mulher Maria Antonia , a qual aqui faleceu e foi sepultada , aos 06/06/1798 , dentro da antiga Capela.
Assinatura do Velho Chico Barbosa Sandoval
Em Processos de Pitangui , MG , aos 11/01/1796
Matriz de Campanha , MG
Igreja Matriz de Campanha , MG , onde foi sepultado Francisco Barbosa Sandoval : "Aos quatorze de Novembro de mil oito centos e trinta e hum falecendo de hidropezia na idade de secenta e quatro annos Francisco Barboza Sandoval foi acompanhado encomendado e sepulttado na Matriz Nova". (foto da igreja por colaboração de Raphaela Ferreira)
Fazenda Rozeta - São Gonçalo do Sapucaí , MG
Esta fazenda foi de propriedade do Francisco Barbosa Sandoval entre os anos de 1787 , data em que chegou de Onça do Pitangui a São Gonçalo do Sapucaí , MG e o ano de 1831 , quando de seu falecimento. De seu inventário , já possuía , do primeiro casal , antes de 1805 , esta fazenda da Rozeta com 338 alqueires e avaliados em 3:916$000 reis , e do segundo cazal , esta fazenda teve pequeno acréscimo de 40 alqueires avaliados em mais 460$000 reis. Foto de 27/06/2010
Fazenda Rozeta - São Gonçalo do Sapucaí , MG
Foto de 27/06/2010
Fazenda Rozeta - São Gonçalo do Sapucaí , MG
Foto de 27/06/2010
Fazenda Rozeta - São Gonçalo do Sapucaí , MG
Foto de 27/06/2010
Fazenda Rozeta - São Gonçalo do Sapucaí , MG
Foto de 27/06/2010
Fazenda Rozeta - São Gonçalo do Sapucaí , MG
Foto de 27/06/2010
Fazenda Rozeta - São Gonçalo do Sapucaí , MG
Foto de 27/06/2010
Fazenda Rozeta - São Gonçalo do Sapucaí , MG
Foto de 27/06/2010
Atual Igreja Matriz de São Gonçalo do Sapucaí , MG
onde foi sepultada Maria Antonia aos 6/06/1798
SGS
Brasão de São Gonçalo do Sapucaí
Igreja Matriz de Mariana , MG
de onde era natural e foi batizada , por 1720 , Thereza Quitéria de Jesus
Florianópolis
Igreja Matriz de Florianópolis , SC. Onde casaram-se , aos 13/08/1809 , Manoel Francisco Barbosa Sandoval com Eufrásia Joaquina Rosa.
Mercado Floripa
Almoço no Mercado Municipal de Floripa em 15/10/2015. Séfora , William e Roberto
Manoel Francisco Barbosa Sandoval , Cavaleiro da Imperial Ordem da Rosa
Condecorado por D. Pedro II aos 2/12/1850. Insígnia: anverso– Estrela branca de seis pontas maçanetadas, unidas por guirlanda de rosas. Ao centro, medalhão redondo com as letras P e A entrelaçadas, em relevo, circundado por orla azul-ferrete com a legenda "AMOR E FIDELIDADE". Reverso: igual ao anverso, com alteração na inscrição para a data 2-8-1829, e na legenda para "PEDRO E AMÉLIA". Fita e banda rosa-claro, com duas orlas brancas. Graus: cavaleiro, oficial, comendador, dignitário e grã-cruz. Em 1829, para perpetuar a memória de seu matrimônio com D. Amélia de Leuchtenberg e Eischstaedt, D. Pedro I criou a Imperial Ordem da Rosa. Foi, também, um trabalho realizado por Jean Baptista Debret que, seguindo alguns historiadores, teria se inspirado nos motivos de rosas que ornavam o vestido de D. Amélia em retrato enviado da Europa, ou com o qual teria desembarcado no Rio de Janeiro. Esta Ordem servia para premiar militares e civis, nacionais e estrangeiros, que se distinguissem por sua fidelidade à pessoa do imperador e por serviços prestados ao Estado, e comportava um número de graus superior às outras ordens brasileiras e portuguesas, então existentes. De 1829 a 1831, D. Pedro I concedeu apenas 189 insígnias, mas D. Pedro II, em seu extenso período de reinado, chegou a agraciar, com esta ordem, 14.284 cidadãos.
Paraisópolis , MG em 1850
Época em que Manoel Francisco Barbosa Sandoval e s/m Eufrazia Joaquina Rosa viveram e foram sepultados
Pia batismal
Pia batismal da Igreja de Santo Antonio de Lisboa , Florianópolis , SC , onde nela foi batizada Eufrásia aos 29/12/1793 , casada que foi com Manoel Francisco Barbosa Sandoval.
Altar
Altar da Igreja de Nossa Senhora das Necessidades de Santo Antonio de Lisboa , Florianópolis , SC , onde foi batizada Eufrásia aos 29/12/1793 , casada que foi com Manoel Francisco Barbosa Sandoval.
Santo Antonio de Lisboa , SC
Atual bairro de Florianópolis , SC , onde , nesta Igreja , foi batizada Eufrásia aos 29/12/1793 , casada que foi com Manoel Francisco Barbosa Sandoval
Brasão de Florianópolis
Igreja Matriz de Nossa Senhora Madre de Deos de Porto Alegre , RS
onde foi batizado Jose Francisco Barbosa Sandoval por 1818
Madre de Deus
Antiga Matriz em 1852. Aquarela de Herrmann Rudolf Wendroth , onde foi batizado , pelos anos de 1818 , Jose Francisco Barbosa Sandoval. A antiga Igreja Matriz de Nossa Senhora Madre de Deus, ao longo de toda a sua existência, foi a principal igreja católica de Porto Alegre, no Brasil, e centro de intensa vida religiosa e social, especialmente após tornar-se sede diocesana do Rio Grande do Sul e, mais tarde, arquidiocesana. Foi erguida a partir de 1780 com projeto de 1774, e demolida em partes entre 1920 e 1929 para dar lugar à construção da atual Catedral Metropolitana. Seu desaparecimento representou a perda de um dos principais templos coloniais construídos no estado.
Igreja Matriz Nossa Senhora do Rio Pardo , Rio Grande do Sul
Inaugurado em 1801, o prédio é uma verdadeira aula de história. Com seus sete altares de madeira de origem barroca e sacadas onde a elite se colocava durante a missa para não se misturar com o povo. Nesta igreja , foi batizada , aos 07/06/1834 , Maria , filha de Manoel Francisco Barbosa Sandoval e de Eufrásia Joaquina Rosa , último registro encontrado desta família no Rio Grande do Sul , já em 1840 , encontravam-se em Minas Gerais , em Paraisópolis , região que pertencia , na época , a Pouso Alegre.
Lapa - Paraná
Igreja Matriz de Santo Antonio , Lapa , PR , onde foram batizados Joaquim em 1840 e Eufrásio em 1844 , netos de Manoel Francisco Barbosa Sandoval e de s/m Eufrásia Joaquina Rosa.
Maria Cândida Barbosa pelos anos de 1860 / 1870
Filha de Manoel Francisco Barbosa Junior e de Candida de Souza Marques , neta paterna de Manoel Francisco Barbosa Sandoval e de Eufrásia Joaquina Rosa (meus tetra-avós). Foi casada em Itaqui , RS em 20/06/1856 com Marcelline Dominique Lacroix. (gentileza de Cynthia Filártiga Lacroix)
Marcelline Dominique Lacroix.
Marido de Maria Cândida Barbosa (gentileza de Cynthia Filártiga Lacroix)
Cynthia Filartiga Lacroix
Cynthia e sua mãe , descendente de Marcelline Dominique Lacroix e de sua mulher Cândida Marques Barbosa
Caconde
Igreja Matriz de Caconde , onde casaram-se , aos 19/04/1841 , Jose Francisco Barbosa Sandoval com Ana Alves Moreira , esta aqui batizada aos 8/07/1821. E aos 29/09/1883 , aqui casaram-se Jose Moreira Sandoval com Thereza Maria da Conceição.
Jose Francisco Barbosa Sandoval
Assinatura em Caconde , SP , aos 22/10/1844
Passaporte
Passaporte de Francico Barbosa Sandoval , com sua assinatura , expedido em 13/03/1899 , quando foi para Alemanha tratar de sua saúde
Consolação
Portal do Cemitério da Consolação , SP , onde foram sepultados : Francisco Barbosa Sandoval em 02/07/1904 - Joaquim Moreira Sandoval em 05/07/1965 - Mario Porto Sandoval em 01/01/1966
Francisco Barbosa Sandoval - por 1895
1847 Caconde , São Paulo 1904 São Paulo , SP
Ana Cândida Sandoval e seu filho Jose Sandoval Trigo
Pelos anos de 1940 em Iguape , SP
Professora Candinha
Ana Cândida Sandoval Trigo , quando recebeu , aos 11/04/1960 , uma condecoração por ter sido considerada Cidadã Benemérita de Iguape , SP , depois de ter lecionado , naquela cidade de Iguape , por mais de meio século
Ana Cândida Sandoval
Pelos anos de 1960 , Iguape , SP
Maria Bárbara Sandoval
Jose Pedro de Magalhães e sua mulher Maria Bárbara Sandoval (irmã de Joaquim Moreira Sandoval) , Auta Magalhães (filha caçula do casal) e Benedito Cândido da Silva (neto do casal) - Aparecida do Norte , SP - cerca de 1950
Raphaela Magalhães
Filha de Jose Pedro de Magalhães e de Maria Bárbara Barbosa Sandoval. (foto por 1950)
Joaquim Moreira Sandoval
Joaquim Moreira Sandoval , pelos anos de 1950
Joaquim Moreira Sandoval
São Paulo ,1959
Ernestina Porto Sandoval
São Paulo , 1959
Ernestina
Ernestina Porto Sandoval e os netos Hamilton e Roberto , em sua morada na Rua Maria Antonia , 77 , apto 501 - Edifício São Lourenço - São Paulo , Setembro de 1968
Federico C
Depois de uma vida toda de muito trabalho e sacrifícios , seguiram , merecidamente , meus avós Joaquim M. Sandoval e Ernestina Porto para a Europa no navio Federico C , por tres meses , em 1959.
Coletor de Rendas em Assis , SP
Joaquim Moreira Sandoval , quando de sua nomeação como Coletor Estadual na cidade de Assis , SP , aos 07/04/1922
Thereza Porto Sandoval , marido e a filha Maria Augusta
São Paulo , década de 1940
Mario Porto Sandoval e sua esposa Idis Duriguetto
21/05/1934
Francisco Porto Sandoval e sua esposa Elvira Romana Salvadeo
8/11/1934
Washington Porto Sandoval e família
Tremembé , SP , 1953
Sítio do Pavão
Localidade onde nasceu meu pai Washington Porto Sandoval , terras que pertenceram ao seu tio avô Francisco Barbosa Sandoval. Atualmente o Sítio Pavão é uma propriedade familiar que fica na Estrada Vicinal Assis – Platina, km. 02, na cidade de Assis, Estado de São Paulo (Brasil), e possui uma tradicional história, quando em 1888, vindo de Montes Claros/MG., os ascendentes do produtor chegaram a região de Assis com suas famílias, animais e mantimentos, e reconheceram ali um lugar ideal para se instalarem, e assim explorar as terras férteis que margeiam as águas do Córrego do Pavão. Porém, nessas terras havia índios nativos, que travaram batalhas sangrentas com os familiares do produtor, nesse histórico de ocupação das terras privilegiadas à beira das águas, onde hoje é o sítio Pavão. Na propriedade já foram cultivados arroz, feijão, entre outros tipos de alimentos, sendo que, atualmente, o agricultor planta soja e milho nos 22 alqueires que dispõe o sítio, produtos estes comercializados em cooperativas locais.
Helio Porto Sandoval e esposa
Curitiba , 8/09/1949
Cecília Porto Sandoval
Botucatu , SP , 12/12/1944
Joaquim
Jose Barbosa Sandoval (centro) - Joaquim Moreira Sandoval (à direita) - Praça da República , São Paulo - 1925
Parabéns, Roberto! Você realizou um trabalho de fôlego. Muito bonito de se ver e nos torna até sentindo como se pertencêssemos a uma família tão bem focalizada e ilustre. Tenho muito prazer de ser sua seguidora. Avelina
Primo Roberto Sandoval, Parabéns pelo excelente trabalho de pesquisa e resgate histórico de nossa família. Me sinto honrado e feliz por também fazer parte desta família que muito contribuiu para a história, povoamento e desenvolvimento do nosso país, notadamente nas Minas setecentistas, se espalhando posteriormente para outros estados da federação. Abraços, Joberto Miranda.
Olá Roberto, dignissimo trabalho. Ha anos tento reunir dados sobre meus antepassados e pelo que estou presenciando hoje com imensa felicidade é que com o seu trabalho encurtou muito o meu caminho.
A minha ligação com o seu ramo familiar se dá provavelmente com o da Catarinha Escócia Sandoval que é bisavó do Major João Vicente Pereira Rangel ?-1855 (meu 6º avó) que era casado com Carolina Amália da Silva, conforme documentos do Cemitério da Consolação/SP.
Espero entrar em contato para conversarmos bastante.
Parabens pelo trabalho, estou construindo a arvore de minha familia, sou Odemir de Arruda Barbosa e gostaria de saber se algum ramo desta familia se edificou em Goiás, pois pertenço ao tronco Gonçalves Barbosa Rego...
Parabéns Roberto, excelente trabalho. Sou a quinta geração do cel.Conceição Barbosa Sandoval. Em nossas reuniões familiares aqui em Goiás, sempre utilizamos seu trabalho para conhecer as origens de nossa família e laços parentesco. Muito obrigado por nos proporcionar esses momentos. Ademir Barbosa de Freitas Jr.
Parabéns, Roberto!
ResponderExcluirVocê realizou um trabalho de fôlego. Muito bonito de se ver e nos torna até sentindo como se pertencêssemos a uma família tão bem focalizada e ilustre.
Tenho muito prazer de ser sua seguidora.
Avelina
Ola sou julia sandoval, fiquei feliz em encontrar tantos sandovais,um abraço...
ResponderExcluirParabens,daqui a pouco chega em Adão e Eva hehehe,excelente trabalho!
ResponderExcluirPrimo Roberto Sandoval,
ResponderExcluirParabéns pelo excelente trabalho de pesquisa e resgate histórico de nossa família. Me sinto honrado e feliz por também fazer parte desta família que muito contribuiu para a história, povoamento e desenvolvimento do nosso país, notadamente nas Minas setecentistas, se espalhando posteriormente para outros estados da federação.
Abraços,
Joberto Miranda.
Olá Roberto, dignissimo trabalho. Ha anos tento reunir dados sobre meus antepassados e pelo que estou presenciando hoje com imensa felicidade é que com o seu trabalho encurtou muito o meu caminho.
ResponderExcluirA minha ligação com o seu ramo familiar se dá provavelmente com o da Catarinha Escócia Sandoval que é bisavó do Major João Vicente Pereira Rangel ?-1855 (meu 6º avó) que era casado com Carolina Amália da Silva, conforme documentos do Cemitério da Consolação/SP.
Espero entrar em contato para conversarmos bastante.
Abraços
marco.zerati@gmail.com
Parabens pelo trabalho, estou construindo a arvore de minha familia, sou Odemir de Arruda Barbosa e gostaria de saber se algum ramo desta familia se edificou em Goiás, pois pertenço ao tronco Gonçalves Barbosa Rego...
ResponderExcluirParabéns Roberto, excelente trabalho. Sou a quinta geração do cel.Conceição Barbosa Sandoval. Em nossas reuniões familiares aqui em Goiás, sempre utilizamos seu trabalho para conhecer as origens de nossa família e laços parentesco. Muito obrigado por nos proporcionar esses momentos. Ademir Barbosa de Freitas Jr.
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